quinta-feira, 30 de junho de 2011

Capacete qual melhor?

No caso de uma eventualidade em que um motociclista se envolva em um acidente de trânsito
(o que acarreta prejuízo financeiro e também prejudica o nível de proteção de seu capacete),
a LS2 te dá uma força
trocando seu capacete danificado por um novo, para que
você possa voltar a pilotar com muita segurança.
É mais fácil do que você imagina. Veja como:
Basta enviar seu LS2 danificado + B.O (acidente de trânsito) + Nota ou Cupom Fiscal (todos originais) para a LS2, e após uma breve análise de conformidade destes itens solicitados,
você receberá um capacete novo em folha!
E de quebra, ao nos enviar o capacete danificado, você ainda estará colaborando com outros inúmeros
motociclistas, já que faremos análises em cada um destes capacetes recebidos, afim de
tornar o produto cada vez melhor e mais seguro.
 
Resolvi postar essa materia pois sempre me pergunta qual um bom capacete? Logico que o Ls2 esta longe de ser um dos melhores, como AGV, SHOEI, SUOMY ou SHARK, mas o custo beneficio do Ls2 afirmo sem medo de ser feliz que de sua categoria é o melhor e com essa iniciativa do seguro é muito bom. Não posso deixar de recomendar também na mesma categoria o MHR pois o mesmo salvou minha vida ficou em pedaços e na minha cabeça não senti nada isso em 2009 no evento de Paulo Afonso Ba.
Para ficar bem definido a forma que expôs sobre capacetes vamos dividir nas seguintes categorias!
Obs: Você só sabe a qualidade do seu capacete quando passa dos 200km/h
1. Até R$500,00
2. R$500 < R$1.000,00
3. R$1.000,00 ou mais
1. Até R$500,00
Nessa categoria o mais comum é comprar aquele que vende na concessionária o orginal Honda é o Bieefe. É até "bonzinho" o único que deve ser excluído do mapa são aqueles automaticos, que têm um botão do lado. Com o tempo vibra bastante e entra ar demais. Nesta categoria logicamente por questão de opinião propria vou elencar os Top5. Porém

1. Ls2

 


Ls2 capacete confortavel bem estavel, bonitocom bom acabamento. Aqui com a viseira iridium azul, tem também ela fumê e dourada custa em média R$380,00 só o capacete a viseira fica em torno de R$70,00

2. MHR
Esse é muito bom também, foi com um desse que caí em Paulo Afonso BA, partiu ao meio fiz só levantar bater a poeira e ir embora, lembrando que capacete bom tem que quebrar, se quebrou foi porque absorveu o impacto se não transmitiu tudo para a cabeça. Esse fica por R$350,00 mais viseira fumê ou iridium R$70,00 inclusive se não engano é a mesma viseira do Ls2 o problema dele é que são pouco grandes e arredondados, mas ai e questão de gosto. 

3. Spark
Atualmente tenho um desse, não esse modelo mas uso um Spark muito bom confortavel protege bem do vento, vibra um pouco em alta mais nessa categoria é normal. Tá num preço bom na RS1 R$219,00 mesma viseira do Ls2

4. Bieffe
Esse é o original Honda, é um bom capacete no nivel dos demais os de cross dessa marca são muito bons. R$349,00 

5. SBK
Muito bom. Onde tem preço muito bom dessa marca é no www.walmart.com tá de R$330,00 frete gratis. 
Uma coisa que não abro mão é do capacete aberto na zona urbana além de ser mais confortavel é mais ventilado, e comôdo quando você para em algum lugar fica mais facil para guardar. Lembrando que capacete aberto não é a mesma coisa que "cuinha"

Demais categoria falarei posteriormente!

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Nova Suzuki B-King 250cc já está no Brasil


 
No CIMAMotor 2010, na China, a Hao Jue apresentou a Suzuki GW250, uma mini B-King
Você já visitou o site da Suzuki hoje? Então acesse www.suzukimotos.com.br . Lá, a JToledo Suzuki publicou um texto enigmático:  “ É tempo de aventura em duas rodas. Em breve nova motocicleta street de baixa cilindrada”. Como diz o dito popular, “onde a fumaça há fogo”. Então, como reza o bom e velho jornalismo, a Agência INFOMOTO foi checar a informação. Primeiro ligamos para a assessoria de imprensa da marca no Brasil que, como era esperado, desconversou. Depois contatamos seis concessionárias Suzuki na Grande São Paulo. Todas foram categóricas: a nova B-King 250 já está no Brasil e será apresentada no Salão Duas Rodas 2011.
A nova street de 250cc da Suzuki foi mostrada no ano passado no estande da HaoJue durante a 9ª edição do CIMAMotor, a Feira Internacional do Mercado de Motocicletas na China, realizada na cidade de Chongqing, meio-oeste chinês (leia aqui a cobertura da CIMA Motor). Para quem não sabe, a chinesa HaoJue  fabrica para o mercado brasileiro os modelos de scooter Dafra Smart 125 e Suzuki Burgman i – além da Suzuki DRZ 200 para a Europa e outros mercados.
Na China, a Suzuki GW 250 traz motor de um cilindro e 250cc de capacidade, alimentado por injeção eletrônica, freio a disco em ambas as rodas, suspensão monoamortecida na traseira e um visual moderno e muito semelhante à sua irmã mais velha de 1300cc. O propulsor deve gerar cerca de 30 cv de potência máxima. Sem dúvida, o modelo será um grande concorrente frente a Kawasaki Ninja 250R, Kasinski GT-R 250R e também a Yamaha Fazer 250 e Honda CB 300R no Brasil.
gw2
Nova Suzuki 250cc deverá ter refrigeração líquida, injeção eletrônica e freio a disco nas duas rodas
Agora nos resta esperar pela novidade! Dafra e Sundown também prometem lançamentos nesta mesma faixa de potência. Além da B-King 250, as novas Yes e Intruder, ambas equipadas com motores de 150 cm³ de capacidade, devem chegar em breve às concessionárias Suzuki. (Por Aldo Tizzani)


Em breve mais informações e fotos! 

segunda-feira, 27 de junho de 2011

domingo, 26 de junho de 2011

Capitulo 1 - Harley Davidson, O nascimento de uma lenda

A história da Harley-Davidson começou com uma idéia em 1901. Os donos dessa idéia eram dois jovens: Willian S. Harley, de vinte e um anos e seu amigo de infância Artur Davidson, de vinte anos. Ambos trabalhavam para a mesma firma de automotivos manufaturados. Willian, como desenhista de esboços e Arthur, como criador de padrões. Assim, como os pioneiros dos automóveis, eles eram desenhistas por hobby e tinham seus próprios projetos, com o desejo de colocá-los em prática.
Na mesma fábrica em que trabalhavam, havia um projetista alemão que tinha alguns conhecimentos sobre as novas fábricas de motocicletas européias. Esses conhecimentos levaram à primeira experiência de Harley em construção de motocicletas, com o projeto de um pequeno motor à gasolina refrigerado a ar, em que ele gastou várias tardes experimentando em uma oficina na garagem. Com pouco dinheiro e ferramentas não muito boas, o projeto foi progredindo e ele viu que não poderia fazê-lo sem a ajuda de um bom mecânico.
Arthur Davidson tinha um irmão chamado Walter, um mecânico treinado que viajava pelo país com seu trabalho de mecânico de estrada de ferro. Walter foi a Milwaukee para o casamento do seu 3º irmão, Willian Davidson, quando foi convidado por Bill Harley e Arthur Davidson para dirigir sua nova motocicleta assim que estivesse pronta, com a condição de ajudá-los a construí-la. Assim, compartilhando do entusiasmo dos dois, Walter permaneceu em Milwaukee. Não demorou muito até William Davidson juntar-se ao grupo, ajudando-os com suas habilidades de fabricante de peças.

A assistência para resolver vários problemas mecânicos veio de um projetista alemão. Um amigo emprestou sua loja para servir de oficina, onde eles começaram a construir o motor. Semanas depois, a primeira Harley-Davidson começou a tomar forma. O maior problema era a falta de peças, obrigando-os a construí-las a partir de materiais preexistentes. O carburador foi feito de uma lata de molho de tomate, e a primeira vela, disse Bill Harley, "era maior que uma maçaneta de porta". O primeiro motor foi acoplado a uma bicicleta e era de 21/8 X 27/8 polegadas, 25 cilindradas e 3 cavalos de potência. Alguns testes revelaram que o motor era um pouco fraco, pois em subidas o motorista tinha de pedalar para ajudar o motor. Além disso, uma bicicleta comum era muito frágil, obrigando-os a voltar para a prancheta.

O novo motor foi ampliado para 3 X 31/2 polegadas. Muito tempo foi gasto na procura de um carburador satisfatório. Um quadro circular foi desenvolvido para substituir o quadro "diamante" da bicicleta para acrescentar mais força.

Em 1903, Harley e os irmãos Davidson estavam prontos para colocar a idéia em prática. 1903 foi ano de grandes revoluções no mundo dos transportes. No ano em que Harley e Davidson estavam iniciando a produção de sua motocicleta, algumas montadoras de automóveis surgiram como, por exemplo, o pioneiro Henry Ford e seu pioneiro "modelo - T", ao mesmo tempo que os irmãos Wright faziam o vôo motorizado.

Em Milwaukee a produção de motocicletas precisava de mais espaço, pois a loja do amigo não mais comportava a produção. Com a ajuda do pai, carpinteiro que trabalhava para Davidson, Willian C., uma "fábrica" de 3,3 X 4,95 metros, foi erguida no quintal da casa de Davidson. E com a pintura do nome "Harley - Davidson Motor Co.", na porta, nascia a lenda.

Marketing Radical

No dia três de Junho de 1998, uma trovoada imensa partia de um conjunto que lançava um brilho ofuscante de cromados obscurecido por uma amálgama de blusões pretos. Eram 50 mil membros do clube de donos de Harleys no desfile de celebração do 95.º aniversário da companhia. Este é apenas um exemplo de que, se o marketing radical se trata da criação de uma comunidade que se une em volta de uma marca, deve haver poucos casos como o da Harley-Davidson. Os executivos da empresa têm uma ligação siamesa com os seus clientes. Em 1983, fundaram o Harley Owners Group, (HOG), uma instituição que patrocina ralis, organiza eventos e mantém os donos de Harleys em contato com a companhia e uns com os outros. No primeiro rali organizado pelo HOG, em 1984, estiveram presentes apenas 28 pessoas. Hoje são 365 mil. A fundação do HOG ajudou à regeneração da empresa, permitindo-lhe manter-se como marca que perdura e perdurará.
Curiosidades
 
* A Harley-Davidson produz em média cerca de 280 mil motocicletas por ano, estando presente em todos os continentes do planeta, oferecendo 28 modelos diferentes (entre eles os famosos Fat Boy, The Sportster e Electra Glide) em seus mais de 1.300 pontos de vendas. Depois de motocicletas, a marca vende atitude, comercializando roupas e acessórios.
* The Harley Owners Group, famoso clube dos proprietários e fanáticos por Harley-Davidson, conta com mais de 700 mil associados no mundo todo.

A Harley Davidson durante a I e II Guerra Mundial
A Harley Davidson teve um papel preponderante no auxílio das tropas americanas durante a I e a II Guerra Mundial.
A primeira Guerra Mundial
No apogeu da I Guerra Mundial (1917), um terço de todas as Harleys Davidsons foram enviadas para o exterior com o intuito de ajudar os soldados em combate e a minimizar os seus esforços de guerra. No ano seguinte, cerca de metade das motos produzidas foram vendidas ao exército dos Estados Unidos da América (EUA), com o intuito de reforçar a sua armada. No final da guerra, foram utilizadas cerca de 20.000 motos, sendo que a maioria delas foram Harley Davidson. Este foi o período que consagrou a Harley Davidson como a maior fábrica de motos em todo o mundo, com cerca de 2.000 concessionários em mais de 67 países diferentes.
A segunda Guerra Mundial
Durante a II Guerra Mundial, a Harley Davidson continuou a atender ao chamado dever patriótico e enviou os seus modelos para o exterior para ajudar nos esforços de guerra. Nesse sentido, construiu mais de 80 mil motos de 750 cm3 nas versões WLA, WLC, WSR, com e sem carro lateral. Durante este período, a quase totalidade das motos produzidas pela Harley Davidson foram máquinas militares.

O símbolo do sonho americano

Depois da II Guerra Mundial, as motos Harley Davidson passaram a ser utilizadas em massa e isso foi suficiente para serem consideradas um símbolo do sonho americano. Nesse sentido, a compra de uma moto Harley Davidson garantia uma igualdade de oportunidades entre todos e representava o esforço e a determinação de cada um em atingir os seus objetivos de vida. A introdução do modelo Sportster (1957), um dos maiores sucessos da marca, também desempenhou um papel fundamental na aproximação, união e fraternidade de todos os motards e essa sempre foi a imagem de qualidade da marca.

A entrada em bolsa

No ano de 1965, assistiu-se ao início de uma nova fase na história da Harley Davidson: a entrada em bolsa. A empresa American Machine Foundry (AMF), um fabricante norte-americano de produtos de lazer, adquiriu a maioria das ações da Harley e, em pouco tempo, o logótipo da AMF começou a aparecer nos tanques de todas as Harleys.

Com esta fusão de interesses, a produção das Harley Davidson passou de 15.000 para 75.000 unidades por ano, contudo, a qualidade das motos e dos materiais utilizados diminuiu consideravelmente.

A partir da década de 70

A partir da década de 70, assistiu-se a uma série de mudanças que permitiram à Harley Davidson desenvolver novos modelos, mais rápidos e completos, que vieram revolucionar o mercado motociclístico mundial. São disso exemplo, o lançamento da Cruiser, Low Rider, Electra Glide Sport, Softail, a Dyna e a Fat Boy, entre outras. Estas alterações permitiram que a marca americana se tornasse mais competitiva nas pistas e no asfalto e isso permitiu reforçar a sua posição no mercado face às investidas e desenvolvimento das marcas japonesas.

Os anos 80

Na década de 80, treze executivos seniores da empresa assinaram uma carta de intenção para comprar as ações da Harley Davidson que pertenciam à AMF e, em junho desse mesmo ano, a compra foi concretizada. A partir daqui a marca adotou a frase “The eagle soars alone” (A águia voa sozinha) e seguiu o seu próprio caminho. Em 1983, deu-se o aparecimento do Grupo de Donos da Harley (Harley Owners Group – HOG), uma instituição que patrocinava corridas, organizava eventos e mantinha todos os motards em contacto. Em 1984, na primeira corrida organizada pelo HOG estiveram presentes 28 motards; hoje existem mais de 750 mil membros.

As Harley Davidson nos dias de hoje

Atualmente, a Harley Davidson é uma das marcas de motos de referência no motociclismo mundial, pois a sua condução é única e incomparável em relação às demais. A marca americana está presente em todos os continentes e produz cerca de 280 mil motos por ano. Também se destaca a diversidade da sua oferta, que oferece mais de 28 modelos diferentes para todos os gostos nos mais de 1300 postos de vendas espalhados em todo o mundo. A marca também comercializa roupas e acessórios e distingue-se, principalmente, pela venda de atitude e estilo de um motard e esse é o verdadeiro espírito da Harley Davidson.
 Primeira Harley acima  modelo: Silent Gray Fellow Abaixo um dos ultimos modelo: Vrod